quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A estrada -'The Road'


Cinecartaz
Antestreia,quarta-feira,06 de Janeiro 2010,GaiaShopping

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Um Profeta - Un Prophèt


Cinecartaz

Antestreia,terça-feira,29Dezembro,2009,Shopping Cidade do Porto

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

AVATAR


Cinecartaz

Antestreia,Terça-feira,15Dezembro,2009,MarShopping,21H30

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

"A Casa do Lago" - Teatro Rivoli, no Porto



"A Casa do Lago" é uma peça de Ernest Thompson, autor americano, amigo e discípulo de Tennessee Williams, guionista de cinema vencedor de Óscares, que aqui aborda o tema difícil da terceira idade e das relações entre os casais que tendem, perdido o fulgor dos verdes anos, a digladiarem-se diariamente num duelo de manias, teimas, casmurrices e caturrices, que mais não são do que o descarregar um no outro de toda a animosidade contra a vida que vai correndo rápida demais para as suas pernas velhas e cansadas. A casa à beira do lago, lugar idílico, outrora recanto de sonho para fugir ao stress do dia a dia, é agora uma casa que acusa a idade tanto como eles e onde o tempo se arrasta. O lugar continua idílico, eles é que já não...até as circunstâncias revelarem que, afinal, haverá sempre alguém para quem "a casa do lago" continuará a ser refúgio e reencontro.
Manuela Maria e Joaquim Rosa integram o elenco do novo espectáculo de Filipe La Féria em cena no Teatro Rivoli, no Porto, até 31 de Janeiro. Uma peça a partir da obra homónima de Ernest Thompson, que já esteve no Teatro Politeama, em Lisboa, com Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho.
Manuela Maria e Joaquim Rosa interpretam no palco os papéis que Katharine Hepburn e Henry Fonda desempenharam no cinema e que lhes valeu, em 1982, os Óscares de melhor actriz e melhor actor, respectivamente.
Um casal de idosos regressa à casa de férias, à beira do lago, para passar o Verão, o azedume dele contrastando com a vivacidade dela. A visita da filha - no filme, interpretada por Jane Fonda; aqui por Maria de Lima - vem despertar fantasmas. Que se resolvem com um último mergulho no lago.
Autor Ernest Thompson
Encenação Filipe La Féria
Rivoli Teatro Municipal (Porto )

domingo, 6 de dezembro de 2009

Ágora


Cinecartaz

Antestreia,quarta-feira 09Dez09,21H30 Arrábidashopping

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Teatro Nacional S.João -Breve Sumário da História de Deus.

Sexta-feira,27Novembro,2009,21H30
Na hora de eleger o seu primeiro texto enquanto Director Artístico do TNSJ, Nuno Carinhas opta por regressar a Gil Vicente, depois de em 2007 ter organizado a extroversão de Beiras. A escolha incide sobre um auto de forte pendor religioso, escassamente frequentado por leitores e encenadores: Breve Sumário da História de Deus. Estreado na corte de D. João III “na era do Senhor de 1527”, o auto propõe um especioso mosaico de passos das Sagradas Escrituras – da Queda do Homem à Ressurreição de Cristo – e possui uma densidade retórica que, cruzando a exaltação lírica e o impulso satírico, amplia as potencialidades de representação muito para lá do mero intuito doutrinal. Da adoração de Abel à “voz que clama no deserto” de João Baptista, passando pelas provações de Job ou pelas profecias de Isaías, Vicente promove um casting bíblico para contar (usemos, para efeitos promocionais, o título de um dos blockbusters de Hollywood) a maior história de todos os tempos. Também habitado por figuras malignas e pelas alegorias do Mundo, do Tempo e da Morte, Breve Sumário da História de Deus revela-nos, afinal, a misteriosa condição de criaturas cuja desesperada humanidade se redime na esperança de Deus.

de
Gil Vicente
encenação e cenografia
Nuno Carinhas
figurinos
Bernardo Monteiro
desenho de luz
Nuno Meira
desenho de som
Francisco Leal
voz e elocução
João Henriques
apoio dramatúrgico
Pedro Sobrado
apoio linguístico
João Veloso
interpretação
Alberto Magassela, Alexandra Gabriel, António Durães, Daniel Pinto, Joana Carvalho, João Cardoso, João Castro, João Pedro Vaz, Jorge Mota, José Eduardo Silva, Lígia Roque, Mário Santos, Miguel Loureiro, Paulo Freixinho, Paulo Calatré, Pedro Almendra, Pedro Frias
assistência de encenação
João Castro
produção
TNSJ
classificação etária
Maiores de 12 anos
ManualdeLeitura

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Capitalismo:uma história de amor- Capitalism: A Love Story


Cinecartaz
Na sequência do colapso da economia mundial, em 2008, a classe média americana enfrenta actualmente a maior taxa de desemprego dos últimos 26 anos, tendo atingido os dois dígitos (Out/2009). Decidido a encontrar as respostas por que todos anseiam, Michael Moore entra em acção, de câmara em riste, pedindo explicações ao poder político e às instituições financeiras. Apontando o dedo ao capitalismo, no seu estilo tão característico, o realizador exige o fim deste modelo económico, uma vez que este, defende Moore, "não pode ser regulado". Por isso "tem de ser simplesmente eliminado e substituído por um sistema mais justo."
Michael Moore regressa à crítica acutilante aos EUA e ao enorme impacte que os grandes grupos têm na vida de cada americano e, por consequência, na vida de cada pessoa no resto do mundo.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O QUEBRA-NOZES - Moscow Classical Ballet

MOSCOW CLASSICAL BALLET
Direcção Artistica: N. Kasatkina / V. Vasilyov
“ O Quebra Nozes”P. Tchaikovsky
Duração do espectáculo: 2h00, com 15m de intervalo

Dos bailados do grande reportório clássico, O QUEBRA-NOZES é dos que mais interesse desperta no grande público, até por se tratar de um tema destinado a crianças e a ser apresentado na época natalicía. Na realidade é um conto de Natal, sendo que como todo o ballet clássico, atrás da fábula do seu conto, se encontra uma análise mais profunda das paixões e situações a que se vê submetido o ser humano ao longo da sua existência.Dançado por todas as grandes companhias do mundo, esta obra prima de Tchaikovsky/M. Petipa é sem duvida uma das mais belas páginas do ilustre compositor russo.A relação da música de Tchaikovsky com a coreografia de Petipa é de tal forma perfeita que seria difícil imaginar outra leitura da partitura com outro movimento que não aquele, que em conjunto, fizeram que esta obra fosse considerada a Catedral da Dança Clássica.O Moscow Classical Ballet, é actualmente a 3ª maior companhia de dança da Russia, os seus Directores Natalia Kasatkina e Vladimir Vasilyov começaram a sua vida profissional no Teatro Bolshoi, onde se destacaram como bailarinos principais. Em mais de 20 anos de trabalho conseguiram a fama de “Estrelas Internacionais”. Paralelamente com a sua actividade de bailarinos, a partir dos anos 60 começaram a sua actividade de Coreógrafos.Em 1977 para o Moscow Classical Ballet, Kasatkina é nomeada principal mestre de Ballet e Vasilyov ocupa o cargo de Director Artístico.Com um corpo de baile exemplar no trabalho de conjunto e estilo, solistas de primeiro plano, realiza anualmente uma grande digressão internacional que inclui países como a Holanda, Bélgica, França, Espanhã, Luxemburgo e Alemanha, ainda se apresenta regularmente no Japão, China e Estados Unidos da América.Magnífica produção com semptuosos cenários e vestuário, o espectáculo é composto por 60 bailarinos, corpo de baile e solistas e um conjunto de técnicos, máquinistas de cena e iluminadores num total de 80 pessoas.Uma grande produção digna de uma grande capital.A não perder!
30 de Novembro,segunda-feira,21H30
Coliseu do Porto

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Julie e Julia


Cinecartaz
Antestreia,quarta-feira,18.11.2009,21H30,Arrabidashopping

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

2012


Cinecartaz

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sherlock Holmes


Cinecartaz

Gomo na casa da musica

Sábado 7 Novembro 2009
22:00, Sala 2

Gomo regressa com um novo disco, Nosy, cheio de canções que prometem dar que falar. Com uma nova estética musical, reforçada por um pop/rock mais musculado e orgânico, enérgico, igualmente satírico e bem-humorado, Gomo desafia o ouvinte apostando na variedade e ousadia.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

SKUNK ANANSIE

4 Novembro 2009
21h00
Coliseu do Porto
Após um longo interregno, uma das bandas mais acarinhadas pelo público português, os ingleses Skunk Anansie, estão de regresso! A banda liderada pela carismática Skin oferece aos fãs nacionais uma dose dupla de concertos nas salas mais emblemáticas do país: 3 de Novembro no Coliseu de Lisboa e 4 de Novembro no Coliseu do Porto, para apresentar a “Greatest Hits Tour”.Com uma duração curta, mas intensa, em seis anos de carreira os Skunk Anansie produziram três álbuns de originais e uma miríade de grandes singles que transformaram a banda de Skin e companhia numa das maiores bandas rock do final da década de 90.Reconhecidos pela intensidade dos espectáculos ao vivo, editaram em 1995 o primeiro álbum, “Paranoid and Sunburnt”, de onde saíram 4 singles. Pouco mais de um ano depois, editaram novo disco, “Stoosh”, que incluía o maior êxito da banda até à data, “Hedonism”. O último álbum de originais, “Post Orgasmic Chill” de 1999, teve “Charlie Big Potato” e “You’ll Follow Me Down” como cartões-de-visita. Apesar do sucesso, os Skunk Anansie decidiram seguir carreiras separadas e editar álbuns a solo. Para gáudio dos fãs, a banda regressou ao palco este ano e traz a Portugal a “Greatest Hits Tour”.

Reportagem depois do concerto

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Três Cantos

01-11-2009,domingo, às 21h30
Coliseu do Porto
Duração: 120m
Não um, não dois, mas três senhores da música portuguesa, juntos no mesmo palco: Sérgio Godinho, José Mário Branco e Fausto. O trio mostra-se a 31 de Outubro e 1 de Novembro, no Coliseu do Porto. A surpresa está ao virar da esquina.
Sérgio Godinho é inigualável no traquejo de transformar palavras em canções. Teima em reinventar-se a cada disco. E é um exemplo eloquente do verdadeiro significado da expressão cantautor. A longa e frutuosa carreira é uma fonte de distinções.
José Mário Branco sabe explicar como ninguém o sentido do slogan de combate "Resistir é Vencer", cuja essência vem alimentando há mais de 30 anos: "Resistir a derrotas parciais, manter este olhar sobre a vida, o mundo, as pessoas, sobre mim próprio, é uma vitória enorme". É dentro deste espírito que viaja o autor de "FMI".
Fausto é o "cantor maldito" que, longe de ceder a modas ou procurar consensos, sempre marcou pela controvérsia, vagueando por uma inconformista densidade musical e poética que nos continua a colocar perante caminhos inesperados.
O espectáculo não pretende ser uma mera soma de partes. Em palco, deverão apresentar-se os três juntos, com um grupo de músicos ou só com as suas guitarras, mas também em duo e a solo, cantando músicas próprias ou dos restantes parceiros. O resultado, que pode incluir inéditos, será gravado para editar em CD e DVD.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Spok Frevo na casa da musica

Sábado 31 Outubro 2009
22:00, Sala 2
Spok Frevo
O ritmo mais característico de Pernambuco é o foco das atenções da SpokFrevo Orquestra, um projecto com mais de uma década que junta 18 músicos jovens e talentosos. Entre releituras de antigos sucessos e novas composições, o objectivo é mostrar o frevo fora do ambiente de folia a que está associado, dando-lhe um tratamento diferenciado, com arranjos modernos e harmonias arrojadas e espaço para a improvisação com uma clara influência do jazz.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Drumming-GP

23 de Outubro, Sexta-feira 21:30

O Drumming-GP gravou no Auditório de Espinho, em Janeiro de 2009, um CD para a editora Diverdi, com o apoio do Ministério da Cultura Espanhol. Trata-se de um disco monográfico, o primeiro de uma série que o Drumming-GP está a preparar e que integrará, neste primeiro exemplar, toda a obra de percussão do proeminente compositor espanhol Jesús Rueda, que faz parte da nova geração imaginativa de criadores da Península Ibérica e que integra o grupo "Música Presente".
Neste concerto, o Drumming-GP apresenta o resultado do trabalho registado nesse CD.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

LA TRAVIATA

LA TRAVIATA
Música Clássica/Ópera .
Duração do espectáculo: 2h10m, com 2 intervalos de 15m, cada
Ópera em três actos
Música: Giuseppe Verdi
Libreto: Francesco Maria Piave sobre "La Dame aux Camélias" de A. Dumas Filho Première: Teatro La Fenice, Veneza, 6 de Março de 1853

A Ópera Nacional carrega o estandarte da cultura Moldava um pouco por todo o mundo, contribuindo para a formação de grandes cantores de ópera. A qualidade dos artistas e o sucesso das suas tournées mereceram diversas condecorações e prémios internacionais.
A Ópera Nacional da Moldávia apresenta-se em Portugal com a ópera “La Traviata” de Giuseppe Verdi, conduzida pelo Italiano Maestro Giovan Batista D'asta. Um romance trágico contado em três actos que narra a história de Violeta, cobiçada cortesã Parisiense, e do seu amor impossível pelo jovem Alfredo Germont. A intensidade da narrativa e a sua densidade sentimental constituem um marco, sendo esta a grande ópera de Verdi. Um espectáculo memorável, apresentado por uma companhia internacional, recheada de grandes nomes da ópera clássica, que interpretam uma história de “Amor e Morte”.

Teatro de Ópera e Ballet da Republica da Moldavia é o orgulho da Cultura Musical da Moldavia, inaugurado no ano de 1956 com a apresentação da Ópera “Grozovan” de G. Gershfeld, revivendo episódios históricos do povo da Moldavia tornando-se num grande evento público. Desde à muito que esta terra é famosa pelas suas vozes e muito rica em cantores aos quais a natureza dotou grandes capacidades vocais. A Ópera Nacional da Moldavia tem realizado imensas tournées de Ópera pela Europa, Ásia e América, obras primas do repertório operático clássico como sejam: “Evgheny Oneghin” , “Boris Gudonov”, “ Madame Butterfly”, “Tosca” e “Príncipe Igor” já foram apresentadas por esta companhia. Grandes cantores famosos tais como Fydor Shalypin e Enrico Caruso actuaram neste teatro conquistando o coração de muitos admiradores de arte. Foi neste país que o mundo descobriu nomes como L. Liprovskaya, M Cibotari, E. Cuza e A. Antonovsky entre outros, mais tarde professores de canto durante a pré guerra. Desta forma a Ópera como arte foi firmando raízes e florescendo na Moldavia. No aspecto musical esta companhia assume-se como um teatro genuíno. Vozes magnificas, imenso dramatismo na representação, nenhum deslize na orquestra. Esta tournée que se inicia em Portugal, segue pela Europa (Espanha, França, Alemanha e Holanda). Paris 1850 I ACTO No elegante salão de Violetta. Um animado grupo rodeia a sua bonita anfitriã, a homenageada cortesã, Violetta Valery. Alfredo Germont, que comparecera à festa trazido pelo seu amigo Gaston, era admirador desde há longa data, de Violetta, por cujo estado de saúde sempre se interessara, durante a sua recente doença. Louva a beleza e o amor numa apaixonada canção, à qual todos se juntam; finda a mesma, Violetta convida os presentes a dançar na sala contígua e enquanto a ela se dirigiam é acometida por um súbito ataque de tosse. Alfredo corre para ela, declarando-lhe a sua paixão e Violetta admoesta-o por ter deixado florescer tal sentimento, ainda que interiormente se sentisse profundamente tocada pela força da emoção que ele deixara transparecer. Dá-lhe, então uma camélia, dizendo-lhe que logo que murchasse, possivelmente no dia seguinte, ele poderia voltar a visitá-la. Depois de ele ter partido, perde-se nos seus pensamentos, com o coração tocado de forma especial e só retorna à realidade ao cantar uma espécie de hino à glória e ao prazer. A voz de Alfredo ouve-se fora do palco, e Violetta convence-se de que o amava já também. II ACTO 1ª Cena No jardim de uma casa de campo, próxima de Paris. Durante três meses Alfredo e Violetta viveram apenas em função do seu amor, mas Alfredo sabe agora por Annina que Violetta vendera todos os seus bens de molde a sustentar a sua vida faustosa. Decide, então, partir para Paris com o objectivo de conseguir o dinheiro necessário. Entretanto Violetta recebera uma carta da sua amiga Flora, convidando-a para uma festa, mas os prazeres da vida mundana nada significavam já para ela. Uma visita é anunciada: o pai de Alfredo, que lhe diz que a irmã de Alfredo casaria em breve, mas que a relação dele com Violetta estava a pôr em risco o proposto enlace. Ela deveria renunciar ao seu filho em atenção ao futuro da irmã. Com o coração cheio de mágoa, promete então afastar-se de Alfredo e é com profunda emoção motivada por tamanha generosidade que Germont abraça a infeliz jovem dama, para partir logo depois. Deixada a sós, num súbito impulso, escreve a aceitar o convite formulado por Flora e enquanto prepara uma carta de despedida a Alfredo, ele regressa avisando-a de que o pai os visitaria a qualquer momento. Ela não faz qualquer menção ao encontro já tido com o velho Germont mas abraça Alfredo apaixonadamente, abandonando a sala para rapidamente sair de casa sem ser notada. Uma carta é apresentada a Alfredo logo depois, comunicando-lhe que Violetta decidira voltar para Paris. Despedaçado, Alfredo é consolado pelo pai que entra nesse momento, interpretando a ária, “Di Provenza il mar, il suol”. Apesar de tal tentativa, Alfredo corre, resolvido a apresentar-se ele também na festa oferecida por Flora. 2ª Cena No salão de baile de Flora. A festa encontrava-se no auge, abrilhantada por canções e danças entre convidados trajados de ciganas e toureiros. Flora e os amigos sabendo que Violetta deixara Alfredo, incentivavam uma relação entre ela e o Barão Douphol. Alfredo entra e depara com Violetta conduzida pelo braço do Barão. Os dois rivais confrontam-se à mesa de jogo, com Alfredo a sair vitorioso, ganhando largas somas de dinheiro ao parceiro. A tensão do jogo vê-se interrompida pelo anúncio da ceia. É então que Violetta se dirige a Alfredo, implorando-lhe que abandone a festa, a fim de evitar mais aborrecimentos, ao que ele replica que só o faria se ela o acompanhasse. Violetta explica então que se encontrava presa a um juramento que fizera a um homem cujo nome não podia revelar. Alfredo, convencido que ela se referia ao Barão, pergunta-lhe se ela o amava. Violetta, sem alternativa, responde-lhe que sim. Perdido o autocontrole, Alfredo intima os convidados da outra sala, insulta Violetta e atira-lhe aos pés o dinheiro que acabara de ganhar. O pai de Alfredo, que seguira o filho, presencia a cena. Com uma expressão comovente, Violetta assegura a Alfredo que apenas o amor que por ele nutria justificava a sua atitude. Profundamente envergonhado, Alfredo é desafiado para um duelo pelo Barão. III ACTO No quarto de Violetta. É ainda cedo e Violetta , doente, dorme, vigiada pela leal Annina. O medico entra e dirige palavras encorajadoras a Violetta , mas assim que abandona o quarto sussurra a Annina que seria apenas uma questão de horas. Deixada a sós, Violetta pega numa carta do pai de Alfredo, que recebera ha algum tempo e que lera e relera vezes sem conta. O Barão ficara levemente ferido no duelo com Alfredo, que ileso partira para fora do país. Germont contara a Alfredo do sacrifício a que se dispusera a amada, pelo o que ele decidira voltar para se reencontrarem. Algum tempo decorrera entretanto e Violetta esperara em vão. Ouviam-se cânticos divertidos vindos da rua – festejava-se o Carnaval. Annina entra então anunciando boas novas e Violetta logo adivinha que se tratava da chegada de Alfredo. Ele entra e os amantes caem nos braços um do outro, cheios de felicidade. Quando Violetta tenta vestir-se, sente que as suas forças a abandonavam. Germont, Annina e o médico entram de rompante. Violetta despede-se então de Alfredo, oferecendo-lhe o seu retrato e pedindo-lhe que o desse á mulher com quem um dia se casaria. De súbito o seu mal-estar cessa e Violetta sente como que uma nova vida correndo-lhe nas veias... mas desfalece! O esforço e a tensão tinham sido demasiados para a sua já grande debilidade e o medico confirma a sua morte.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ana Moura na casa da musica

Terça | 20 Outubro 2009
22:00, Sala Suggia
Ana Moura

Ao quarto disco de originais, Ana Moura é considerada uma das melhores fadistas da actualidade. O seu repertório inclui os mais variados temas, do fado mais tradicional ao mais experimental, interpretando também criações dos mais conceituados autores e compositores contemporâneos.
Com três discos editados - aclamados pela crítica nacional e internacional - tem esgotado salas por todos os cantos do mundo e este concerto promete não ser diferente.
25 EUR
Casa da musica

Entrevista com Ana Moura: Para além dos fados
Davide Pinheiro

Depois de «Para Além da Saudade», Ana Moura andou pelo mundo, conheceu Prince e os Rolling Stones e agora está de regresso com «Leva-me Aos Fados», disco que resulta de todas essas vivências.
«Leva-me Aos Fados» não bebe só no fado, pois não?
Cada pessoa tem o seu entendimento do fado. Se isso acontece, não é propositado. Limito-me a escolher os fados e a interpretá-los à minha maneira. Faço parte de uma geração que ouve pop, rock, reggae e até hip hop.

Essas pessoas também têm abertura para o fado...
Exacto! Cada vez os meus concertos têm mais jovens. No final, gosto de falar com as pessoas para perceber quem é que me procura. Há uma geração que vai ver os espectáculos e que já nem é a minha. Tem 14/15 anos. São novíssimos e gostam da minha música.

Mas como explicar esse fenómeno?
O fado tem passado mais na rádio e as pessoas só se podem identificar com aquilo que conhecem. O fado está mais divulgado, especialmente agora com a Internet. Não sou eu que giro o meu MySpace mas de vez em quando vou lá espreitar. Encontro pessoas ligadas ao hard rock. A nova geração - eu incluída - é mais aberta. Por outro lado, os músicos têm outro background. Trazem referências exteriores.

E a comunidade fadista como é que a olha?
No meu caso, tenho sido sempre aceite.

A sua vida mudou muito, não foi? Ainda canta em casas de fado?
Muito. Agora já não canto tanto porque me tornei «atleta de alta competição» e preciso de descansar os músculos. Tem sido um ritmo muito intenso mas sempre que posso vou a uma casa de fados, nem que seja para ver outras pessoas a cantar. Gosto do ritual, da noite, da Tasca do Xico, no Bairro Alto...

É muito diferente de cantar em palcos grandes?
É completamente diferente. Nos palcos grandes, chegamos a mais pessoas. Esse circuito é necessário mas é muito mais difícil recriar o ambiente de uma casa de fado. Aí, é tudo mais espontâneo. Nem sequer se pensa muito no que se vai cantar.

E ainda consegue tirar férias?
Não, mas é urgente. Tenho aí uma semaninha. Já atingi um equilíbrio de forma a poder descansar. Também não gosto muito de estar parada durante muito tempo talvez por me ter habituado a este ritmo frenético. Começo logo a ficar ansiosa.

Que sensações viveu nos últimos dois anos?
Muita alegria, a sensação de me beliscar, pensar que já consegui tudo aquilo a que me propus (obviamente não quero ir já embora), muito cansaço, viagens extenuantes...

Estava à espera de um êxito tão retumbante?
Não, de todo. Isto de ser artista exige cada vez mais um trabalho árduo de marketing e a minha carreira não tem ido muito para aí. É uma surpresa porque não foi uma causa planeada. Tive a sorte de as pessoas ouvirem o meu trabalho e gostarem.

Mas tem uma boa equipa consigo...
Agora, sim. Já tenho uma estrutura maior a trabalhar à minha volta mas nada disto foi procurado.

Como é que o Prince a descobriu?
Ele diz que não se lembra. Contou-me que recebeu uma série de discos e que estava a experimentar uma casa nova com a Chaka Khan. De entre uma série de CDs, escolheu o meu e, segundo me relatou, foi a música certa para o momento certo. Foi surreal. O primeiro contacto foi travado através da agente dele que enviou um mail aos meus agentes na Holanda. Eles reenviaram-me o mail e eu nem queria acreditar. Entretanto, trocámos mails e ele quis ir ver um concerto meu. Acabou por escolher Paris.

Sentiu-se pressionada?
Eu vi-o antes do concerto mas durante tentei abstrair-me. Só reparei nele no final quando ele se foi pôr na lateral. No encore, depois de ver aquela figura de vermelho com uma bengala à espera de entrar no camarim, senti uma pressão enorme (risos).

Ele é pequeno em tamanho mas enorme na aura...
É. É toda uma aura. Nós fomos jantar a um restaurante em Paris e tínhamos uma zona reservada. A música que tocava era moderna e eu senti algum receio, confesso. Ele começou a falar-me do gosto dele mas, felizmente, percebemos que eram muito parecidos. Fiquei contente.

Gravaram?
Trocámos algumas experiências mas não gravámos. Ele esteve cá e tocou algumas das minhas canções ao piano.

A sua perspectiva mudou desde que conheceu esses figurões da pop?
No início da minha carreira, havia várias pessoas que me diziam que os artistas tinham que adoptar uma pose altiva. Eu nem sei explicar muito bem o que era porque não faz parte de mim. Eu sou tímida por natureza mas isso é um traço da minha personalidade. Essas figuras mostraram-se extremamente sinceras e genuínas. Fez-me perceber que a minha luta foi a escolha certa. Eu acho que as pessoas devem ser verdadeiras e não adoptar uma personagem só porque são artistas.

Disse numa entrevista que era vaidosa. É mesmo?
Hoje em dia, a vaidade é tida como uma característica má. Eu acho que ter confiança no que se faz não é mau. Eu sou vaidosa nesse sentido.

A mudança de imagem vem daí?
Foi uma experiência. Eu tenho um cabeleireiro que trato do meu cabelo e eles sugeriram-me esta mudança. Eu aceitei e gostei.

O que é que gostava que o novo álbum lhe trouxesse?
Não sei. Não sou muito de traçar objectivos. O meu sonho é conseguir cantar durante muitos anos. Gostava de poder actuar em salas míticas como o Carnegie Hall e ir a todo o mundo.

Acha que pode chegar a número um?
Eu estou muito confiante. Quando acabei de gravar o «Leva-me aos Fados», eu e a minha equipa fomos compará-lo com o anterior e ficámos muito satisfeitos com o resultado final.

Se tivesse que apontar diferenças, quais seriam?
A maturidade, sem sombra de dúvidas, o que é normal. De disco para disco, de ano para ano, há mudanças. Nem sequer gosto muito de gravar. O estúdio é um espaço frio em que usamos auscultadores. Não é o meu ambiente mas com os anos tenho vindo a combater esse desconforto. Depois, o ter duas guitarras portuguesas que dão uma maior energia ao disco e a participação de compositores que nunca tinha cantado como o José Mário Branco, a Manuela de Freitas e o José Manuel David, dos Gaiteiros de Lisboa. São novas linguagens que resultam da minha experiência com pessoas exteriores ao fado.

Imagina-se a gravar um disco não fadista?
Não sei. Eu sinto-me muito bem no fado. Neste momento, não me imagino mas não gosto de dizer nunca.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Ballet Contemporâneo do Norte

"Nocturno"
de Luís Carolino
Ballet Contemporâneo do Norte
16 de Outubro [Sexta], 21:30
Uma mulher da vida, um homem solitário e uma falsa suicida habitam um espaço vazio. Nocturno assume-se como uma visita à vida destas três personagens guiada pela própria Morte, a quarta personagem em cena, que nos fala a todos na primeira pessoa; fala-nos de si, do seu «trabalho», e de como nos vê. Um olhar muito próprio, implacável, terrível, mas, ao mesmo tempo, quase maternal: uma reflexão sobre esse incrível e improvável grão de tempo que é a nossa vida, o tudo-nada durante o qual somos. Nocturno é uma incursão no nosso lado mais escuro, não necessariamente o nosso lado mais negativo, apenas o mais privado e secreto; o lugar de todos os medos e todas as ternuras, o reino da sensibilidade, da intimidade; o sítio onde nos encontramos com nós próprios.
Site oficial

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Morrer como um homem


Cinecartaz
Antestreia,13OUT,terça-feira,Norteshopping,21H30

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Casa da Musica-ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO

Mestres da Escola Russa
Sexta | 9 Outubro 2009
21:00, Sala Suggia

Dmitri Liss, maestro associado da Orquestra Nacional Russa e vencedor do Concurso Internacional de Direcção de Zagreb em 1995, dirige pela primeira vez uma orquestra portuguesa num programa com obras-primas da música russa. Boris Berezovski, vencedor do Concurso Internacional Tchaikovski de 1990 e um dos grandes representantes da escola russa de piano na actualidade, é solista numa das obras de maior virtuosismo do repertório concertante. Juntos, Dmitri Liss e Boris Berezowski gravaram recentemente uma aclamada integral dos Concertos para piano de Rachmaninoff e do Concerto para piano de Khatchaturian.

ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO
Dmitri Liss direcção musical
Boris Berezovski piano

Aram Khatchaturian 3 peças do bailado Gayaneh
Aram Khatchaturian Concerto para piano e orquestra
Sergei Rachmaninoff Sinfonia n.º 3

Palestra pré-concerto por Fátima Pombo CYBERMUSICA 20:15
Casa da musica

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Os Informadores - The Informers


Cinecartaz
Antestreia,terça-feira,06 de Outubro,21H30,Dolce Vita Porto

domingo, 20 de setembro de 2009

Millennium 1 - Os Homens Que Odeiam As Mulheres


Cinecartaz
Antestreia,quarta-feira,23 Setembro,21H30,Norteshoping
Site oficial

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Abraços Desfeitos - Los Abrazos Rotos


Cinecartaz
Antestreia,quarta-feira no Arrábidashopping,21H30

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Inimigos Públicos - Public Enemies


CineCartaz
mais procurado da América.
Ninguém conseguia parar Dillinger e o seu gang. Nenhuma prisão o conseguia deter. As suas encantadoras e audazes fugas fazem com que o povo se apaixone por ele numa altura em os americanos que não tinham qualquer simpatia pelos bancos que tinham feito cair o país numa depressão.
Mas enquanto as aventuras do gang de Dillinger, incluindo posteriormente o sociopata Baby Face Nelson e Alvin Karpis, maravilhavam tudo e todos, o Presidente Hoover tinha intenção de capturar Dillinger de forma a elevar o seu Centro de Investigação à condição de policia nacional. Tornando Dillinger "Inimigo Público Número Um" atribui a Purvis, um impetuoso agente conhecido como "Clark Gable do FBI", a missão de capturar o mais famoso gangster da América.
Contudo, Dillinger e o seu gang conspiravam e venciam Purvis em perseguições e tiroteios selvagens. Só depois de chamar uma equipa dos agora intitulados agentes do ocidente da América e orquestrando traições épicas - da vergonhosa "Mulher de Vermelho" ao chefe do crime de Chicago Frank Nitti, é que Purvis, o FBI e a sua nova equipa de pistoleiros serão capazes de se aproximar de Dillinger.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

17 Anos, Outra Vez! - Seventeen Again


CineCartaz
AntestreiaGaia – UCI Arrábida Shopping,05 de Agosto de 2009, pelas 21h45
Mike O'Donnell (Zac Efron) é uma estrela do basquetebol do liceu, à espera de entrar na universidade e um futuro brilhante à sua espera. Mas, em vez disso, decide deitar tudo fora e partilhar a vida com a namorada, Scarlet, e o bebé que acabam de saber que estão à espera.
Quase 20 anos mais tarde, os dias de glória de Mike (Matthew Perry) ficaram decididamente para trás. O casamento com Scarlet (Leslie Mann) desmoronou-se, falhou uma promoção no emprego, os filhos adolescentes acham que é um falhado, e ele está reduzido a conviver com o melhor amigo da escola, Ned (Thomas Lennon), um marrão que se tornou tecno-bilionário.
Mas uma nova oportunidade é concedida a Mike, quando é milagrosamente transportado de novo para os seus 17 anos.
Ao tentar reaver os seus melhores anos, Mike pode vir a perder as melhores coisas que lhe aconteceram na vida...

quarta-feira, 29 de julho de 2009

A VERDADE E SÓ A VERDADE


Cinecartaz
Antestreia,29Julho2009,arrábidashopping,21H30
Esta é a história de Rachel Armstrong (Kate Beckinsale), uma jovem repórter da secção nacional do Capitol Sun-Times, um dos mais importantes jornais diários de Washington. Rachel escreve um artigo explosivo, revelando a identidade de uma agente da CIA sob disfarce, Erica Van Doren (Vera Farmiga), que ao ser publicada desencadeia um verdadeiro vendaval, levando o Governo a pedir a identificação da fonte de Rachel.
Com o apoio do seu editor, Bonnie Benjamin (Angela Bassett), do advogado do jornal, Avril Aaronson (Noah Wyle) e do marido, Ray (David Schwimmer), Rachel desafia o carismático e decidido Procurador, Patton Dubois (Matt Dillon). Quando Rachel também se recusa a revelar a sua fonte ao Juíz Distrital Hall (Floyd Abrams), este acusa-a de desrespeito pelo Tribunal e manda-a para a cadeia, afirmando que só ela tem o poder de sair da cela e que o tempo a passar no Centro de detenção a ajudará a percebê-lo.
A história segue a dura experiência de Rachel atrás das grades, bem como a luta legal empreendida pelo seu advogado, Albert Burnside (Alan Alda), que cita a Primeira Emenda da Constituição, quando leva o caso ao Supremo Tribunal de Justiça. Mas toda a gente está ansiosa por saber: quem é afinal a fonte e porque razão está Rachel disposta a sacrificar-se para a proteger?

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Philippe Bernold

Philippe Bernold
flauta
25 de Julho [Sábado] às 22:00
Auditório Espinho

Philippe Bernold é um dos maiores nomes da flauta transversal e virá a Espinho na dupla função de instrumentista e de maestro; além das famosíssimas obras de Bach e Vivaldi, ouviremos também uma versão para orquestra de cordas do célebre quarteto de cordas nº 8 de Shostakovitch. O Ensemble do Festival – FIMEnsemble – colaborará neste concerto que ficará nas nossas memórias como um dos grandes momentos do festival deste ano.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Cinco Minutos de Paz-Five Minutes Of Heaven


Cinecartaz Público
antestreia,dia 22 de Julho (quarta-feira), às 21h30,Dolce Vita Porto.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Quarteto Talich e Alexander Ghindin
17 de Julho [Sexta-feira] às 22:00
Auditório de Espinho
Jan Talich violino
Petr Macecek violino
Vladimir Bukac viola
Petr Prause violoncelo
Alexander Ghindin piano
Fundado em 1964, o Quarteto Talich é considerado, a nível mundial, um dos melhores quartetos de cordas; com um reportório vastíssimo e com uma longa carreira, tocarão em Espinho um programa inteiramente preenchido com obras do século XIX, entre as quais o celebérrimo Quinteto com Piano de Brahms com a participação de Alexander Ghindin, pianista russo da nova geração, também ele detentor de uma promissora carreira.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

The Young Victoria-A jovem Vitória


CinecartazPúblico

Antestreia Terça-feira,dia 14Julho,21H30 no ArrábidaShopping.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

terça-feira, 16 de junho de 2009

terça-feira, 9 de junho de 2009

segunda-feira, 18 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

terça-feira, 28 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009

terça-feira, 31 de março de 2009

domingo, 22 de março de 2009

Teatro da Palmilha Dentada:Bucket

Ricardo Alves texto e encenação
21 de Março, Sábado
21:30
Um balde divide o mundo. Havendo um balde, há o que está dentro e o que está fora. De pernas para o ar é um banco.
Com um pé dentro é um gag antigo. Empilhados, uma torre. Numa loja de cristais é um erro, na construção civil uma
constante, se tiver um furo é inútil, se tiver muitos, dependurado num ramo de árvore, é um chuveiro. Há baldes que
são dois, meio balde de detergente, meio balde de água limpa. Alguns têm tampa, outros têm rodas, quase todos têm asa.
Transportam água, guardam o leite e um balde foi à lua e voltou cheio de pedras lunares. E se um dia nos faltarem?
Um balde é também um bom ponto de partida para as histórias que se querem contar.
Auditório de Espinho

quarta-feira, 18 de março de 2009

Contos apátridas, 'um tradutor em Paris',Bernardo Atxaga, 'Nunca lá estive', José Manuel Fajardo, 'Tragédia do homem que amava nos aeroportos, Santiago Gamboa, 'Antiga morada',Antonio Sarabia e 'O anjo vingador', Luis Sepúlveda, edições asa,2001.

terça-feira, 17 de março de 2009

advogados diz ele

Sobre advogados escreve Pedro Mexia.

segunda-feira, 16 de março de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

terça-feira, 3 de março de 2009

Dois autores superiores


Neste ano encontrei dois escritores absolutamente geniais, Santiago Gamboa e Javier Cercas.Do Colombiano já li os romances 'A Síndrome de Ulisses ' e A Vida Feliz do Jovem Esteban' , quanto a 'Perder é uma questão de método' encontra- se dísponivel na biblioteca ,já ' Os Impostores' terei de comprar.Do Espanhol devorei 'Soldados de Salamina ' e 'A Velocidade da Luz ' ,e,comprei 'O Inquilino' que vou ler a seguir.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

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