segunda-feira, 31 de maio de 2010
Sexo e a Cidade 2 - Sex and the City 2
Antestreia,Quarta-feira, 02Junho2010,21H30,ParqueNascente
Quatro anos depois do fim da série e dois anos após o primeiro filme, Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), colunista, autora de sucesso e ícone mundial da moda, está de volta com as suas três grandes amigas.
Agora, casada com Mr. Big, Carrie tenta reavivar a paixão lutando para que o casamento não caia na rotina. Enquanto isso, Charlotte (Kristin Davis) e Miranda (Cynthia Nixon) vivem as suas lutas diárias enquanto mães e Samantha (Kim Cattrall) esforça-se arduamente por não sucumbir à menopausa e à consequente diminuição de desejo.
Para fugir um pouco aos problemas do quotidiano, as quatro decidem fazer uma viagem de sonho até Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Aí elas irão fazer uma pausa das suas vidas e viver uma aventura das "Mil e Uma Noites", cheia de exotismo... e erotismo
JOHN RABE-O Negociador
Antestreia,Terça-feira, 01Junho2010,21H30,ArrabidaShopping
1937. Há quase 30 anos que John Rabe vive com a esposa, Dora, em Nanking, na China, onde é chefe do ramo local da Siemens. Como tal, é-lhe difícil passar o testemunho ao seu sucessor, Werner Fliess, e regressar a Berlim. Aprendeu a amar a China e sabe que, enquanto ali é um homem de grande influência, no edifício sede da companhia será apenas mais um empregado. Durante o baile de despedida em sua honra, Nanking é bombardeada pelos japoneses, que invadiram a China. Rabe não tem dúvidas em abrir as portas da companhia para que as famílias dos seus empregados ali encontrem abrigo.
Na manhã seguinte, enquanto os estragos estão a ser contabilizados, os ocidentais que ficaram na cidade discutem o que fazer. O diplomata alemão e judeu Dr. Georg Rosen refere que uma zona de segurança para civis foi estabelecida em Xangai. De imediato, a directora do Colégio Feminino, Valérie Duprés, apoia a ideia e sugere John Rabe como responsável, já que enquanto alemão, John Rabe é mais ou menos “aliado” dos japoneses. Mas a sugestão aborrece o Dr. Robert Wilson, um médico do hospital local que detesta Rabe por pensar que ele é um nazi. Este pensara partir no dia seguinte para a Alemanha, mas decide ficar, começando a trabalhar de imediato.
Enquanto o Exército Imperial japonês inicia uma onde de enorme brutalidade contra as populações locais, Rabe e os seus colaboradores têm a coragem e a determinação necessárias para negociar com o invasor uma zona que garanta a segurança dos civis. Mas centenas de milhar de pessoas entram nessa zona e é cada vez mais difícil arranjar mantimentos para todos. Entretanto, os japoneses estão à procura de um argumento para invadir também essa região – uma corrida contra o tempo começa para Rabe…
terça-feira, 18 de maio de 2010
"O Segredo dos Teus Olhos" - El Secreto de Sus Ojos
Antestreia,ArrabidaShopping,Quarta-feira,19Maio 2010,21H30
Benjamín Espósito acaba de se reformar depois de uma vida inteira como empregado de um "Julgado Penal". Tem um sonho largamente adiado: escrever um romance. Para a relatar não pretende inventar nada, antes pelo contrário: contará um história real da qual foi testemunha e protagonista na longínqua Argentina de 1974: a história de um assassinato e da busca do culpado.
Porém nesta Argentina turbulenta, que se embrenha sem remédio numa longa noite de violência e morte, o crime, a injustiça e a vergonha são ventos demasiado poderosos para que os personagens lhes consigam escapar.Espósito não escreve por acaso. Ainda que lhe custe reconhecer, escreve para uma mulher pela qual está secretamente apaixonado desde há tempo demais. Uma mulher com quem partilhou esta história.
Mas as coisas acabam por surgir muito menos simples do que Espósito gostaria de imaginar: o exercício da memória não serve apenas para iluminar o passado, também lança uma luz sobre Espósito e o seu acto de memória: as suas acções, as suas decisões e os seus erros irreparáveis.
As recordações não são uma superfície clara sobra a qual jaz a verdade à espera que Espósito a recolha. São caminhos obscuros e sinuosos, e a verdade que se esconde detrás deles são muitíssimo menos simples do que podíamos imaginar.No entanto sabe que terá de persistir até ao final para entender o que aconteceu, para se compreender a si mesmo e enfrentar de uma vez por todas a mulher que ama.
"O Segredo dos Teus Olhos", de Juan José Campanella, premiado com o óscar de melhor filme estrangeiro é filme Antena 1!
Cinecartaz
Benjamín Espósito acaba de se reformar depois de uma vida inteira como empregado de um "Julgado Penal". Tem um sonho largamente adiado: escrever um romance. Para a relatar não pretende inventar nada, antes pelo contrário: contará um história real da qual foi testemunha e protagonista na longínqua Argentina de 1974: a história de um assassinato e da busca do culpado.
Porém nesta Argentina turbulenta, que se embrenha sem remédio numa longa noite de violência e morte, o crime, a injustiça e a vergonha são ventos demasiado poderosos para que os personagens lhes consigam escapar.Espósito não escreve por acaso. Ainda que lhe custe reconhecer, escreve para uma mulher pela qual está secretamente apaixonado desde há tempo demais. Uma mulher com quem partilhou esta história.
Mas as coisas acabam por surgir muito menos simples do que Espósito gostaria de imaginar: o exercício da memória não serve apenas para iluminar o passado, também lança uma luz sobre Espósito e o seu acto de memória: as suas acções, as suas decisões e os seus erros irreparáveis.
As recordações não são uma superfície clara sobra a qual jaz a verdade à espera que Espósito a recolha. São caminhos obscuros e sinuosos, e a verdade que se esconde detrás deles são muitíssimo menos simples do que podíamos imaginar.No entanto sabe que terá de persistir até ao final para entender o que aconteceu, para se compreender a si mesmo e enfrentar de uma vez por todas a mulher que ama.
"O Segredo dos Teus Olhos", de Juan José Campanella, premiado com o óscar de melhor filme estrangeiro é filme Antena 1!
Cinecartaz
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Livros e autores que ando a ler V - MaioJunho2010
1-O jogo do mundo - Rayuela,de Júlio Cortazar ,2008,Págs: 632, Cavalo de Ferro;
2-Firmin,de Sam Savage , 2009,Págs: 160, Editora Planeta;
3-Assim era a Solidão,de Juan José Millás , 2001,Págs: 108,Temas e Debates;
4-O Clube Dumas ,de Arturo Pérez-Reverte , 2000,Págs: 420, Dom Quixote;
5-Sinto Muito,de Nuno Lobo Antunes ,2008,Págs: 248,Verso da Kapa;
6-Bomarzo,de Manuel Mujica Lainez , 2010,Págs: 632, Sextante Editora;
7-O homem em queda,de Don DeLillo ,2010,Págs: 256, Sextante Editora.
Eu Sou o Amor - Io Sono l'Amore
Antestreia,Terça-Feira 18Março2010,21H30,ArrábidaShopping
Emma (Tilda Swinton), é a matriarca da família Recchi, uma abastada família milanesa, há várias gerações ligada à indústria têxtil. Cada um dos membros do clã tem o seu papel definido e nada parece perturbar a paz e a união familiar. Porém, quando o seu marido Edo (Flavio Parenti) lhe apresenta Antonio (Edoardo Gabbriellini), um talentoso "chef" de cozinha, toda a existência de Emma se altera. Entre eles nasce uma paixão sem limites e ela descobre uma oportunidade de descobrir um novo mundo de emancipação emocional e sexual que a irá despertar para uma nova maneira de encarar a vida. Agora, para provarem o seu amor, ambos terão de encontrar, dentro de si, a coragem necessária para enfrentar a sociedade e as velhas tradições.
Emma (Tilda Swinton), é a matriarca da família Recchi, uma abastada família milanesa, há várias gerações ligada à indústria têxtil. Cada um dos membros do clã tem o seu papel definido e nada parece perturbar a paz e a união familiar. Porém, quando o seu marido Edo (Flavio Parenti) lhe apresenta Antonio (Edoardo Gabbriellini), um talentoso "chef" de cozinha, toda a existência de Emma se altera. Entre eles nasce uma paixão sem limites e ela descobre uma oportunidade de descobrir um novo mundo de emancipação emocional e sexual que a irá despertar para uma nova maneira de encarar a vida. Agora, para provarem o seu amor, ambos terão de encontrar, dentro de si, a coragem necessária para enfrentar a sociedade e as velhas tradições.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
'Robin Hood'
Antestreia, Quarta-feira,12Maio 2010,Norteshopping,21H30
Título original: Robin Hood
De: Ridley Scott
Com: Russell Crowe, Cate Blanchett, Max von Sydow, William Hurt
Género: Aventura, Drama
EUA/GB, 2010, Cores, 148 min.
Inglaterra, século XIII. Robin Longstride (Russell Crowe) toda a sua vida prestou serviço leal ao rei Richard I, de cognome Coração de Leão, mas hoje, após a morte do grande soberano, o país atravessa uma grave crise nas mãos do Príncipe John (Oscar Isaac) transformando Nottingham numa cidade saqueada não apenas pelos governantes mas também pelo próprio xerife local (Matthew Macfadyen). Ao encontrar o amor em Lady Marion (Cate Blanchett), na esperança de merecer a sua mão e salvar a população de toda a iniquidade, ele vai criar um grupo de mercenários justiceiros, cujas capacidades guerreiras só se poderão comparar à sua alegria de viver. Assim nascerá a lenda de Robin Hood, o grande herói fora-da-lei que, roubando aos ricos para dar aos pobres, devolveu a glória e a liberdade ao país que o viu nascer.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
A Bíblia: Toda a Palavra de Deus d’ uma assentada
Europarque,SMFeira,Sexta-feira,07Maio,2010,21H30
COMÉDIA 135 MIN. [C/ INTERVALO] M/12
The Bible: The Complete Word of God (abridged) de Adam Long, Reed Martin e Austin TichenorEncenação: Juvenal Garcês Interpretação: Pedro Luzindro, Pedro Saavedra, Ricardo CruzEncenação: Juvenal GarcêsTradução: Célia MendesAdaptação: Célia MendesCenografia: Ana BrumExecução da estrutura "árvore da vida": António CunhaFigurinos: Ana BrumDesenho de Luz: Vasco LetriaDesenho de Som: Sérgio SilvaAdereços: Ana Brum, Patrícia RaposoAssistência de Cenografia: Patrícia RaposoAssistência de Figurinos: Patrícia RaposoContra-Regra: João Marta, Patrícia RaposoProdução: Companhia Teatral do Chiado
A Bíblia: Toda a Palavra de Deus (d´uma assentada) de Adam Long, Reed Martin e Austin Tichenor, é um espectáculo que irá certamente pôr todos os portugueses a rir a bandeiras despregadas, e que resulta duma leitura muito particular (mesmo!) e divertida dos principais episódios narrados nos Livros Bíblicos, do Génesis ao Apocalipse. Esta nova encenação de Juvenal Garcês, com as representações duma velocidade de cortar a respiração de Pedro Luzindro, Pedro Saavedra e Ricardo Cruz, desmistifica sem desrespeitar e parodia sem satirizar algumas das principais questões suscitadas pelos textos sagrados e pelo cristianismo, pedindo apenas ao público uma "suspensão da seriedade e uma entrega sem pudor ao discurso humorístico da obra, à genialidade da encenação e à qualidade irrepreensível das interpretações".Uma comédia de bradar aos céus!!!
A Companhia Teatral do Chiado apresenta a sua mais recente produção – A Bíblia: Toda a Palavra de Deus (sintetizada) –, uma comédia hilariante que, como o próprio nome deixa adivinhar, nos presenteia com uma transposição para o palco dos episódios mais significativos dos textos bíblicos. Do Génesis ao Apocalipse, os actores Pedro Luzindro, Pedro Saavedra e Ricardo Cruz dão vida às personagens mais famosas da Bíblia, de Moisés à Virgem Maria, de David a Isaac, dos Reis Magos a Salomé.
esta nova encenação de Juvenal Garcês pretende pôr o público português a rir mas também a pensar sobre algumas das questões mais pertinentes acerca da Bíblia, de Deus e do culto dos livros sagrados: o Dilúvio aconteceu mesmo? Deus é homem ou mulher? Porque é que o Deus do Antigo Testamento parece ser um Deus vingativo e o Deus do Novo Testamento é um Deus misericordioso? Porque é que, na Última Ceia, Jesus e os apóstolos estão todos sentados do mesmo lado da mesa? Sem nunca cair na satirização ou no desrespeito pelo religioso, A Bíblia: Toda a Palavra de Deus (sintetizada) convida o espectador a encarar os textos bíblicos e as questões que estes encerram com uma gargalhada e uma boa dose de sentido de humor.Extremamente bem escrita por Adam Long, Reed Martin e Austin Tichenor, esta obra é ideal tanto para o espectador que não conhece ou que pouco sabe sobre a Bíblia como para o que já leu todos ou a maioria dos livros nela contidos. O primeiro sairá mais conhecedor dos episódios bíblicos, mas ambos terão aprendido – espera-se – a fazer acompanhar a leitura dos textos bíblicos de um sorriso de orelha a orelha. Para assistir a este espectáculo é, de facto, necessário proceder à suspensão da seriedade, da sisudez moral e das leituras dogmáticas da Bíblia e permitir uma aproximação mais leve mas nem por isso mais leviana dos textos sagrados.A Bíblia: Toda a Palavra de Deus (sintetizada) é, sem dúvida, um espectáculo irreverente, quanto mais não seja por, contrariamente ao disposto por Aristóteles na sua Poética, aplicar a máscara da comédia – feita à medida dos homens inferiores – à face e às narrativas das personagens bíblicas, feitas muito mais à medida da tragédia, considerada uma arte superior. É, pois, a arte da comédia, dominada com perícia em A Bíblia (sintetizada), que permite uma democratização do palco, colocando ao nível do comum e usual o que normalmente se encontra associado ao mitológico e sagrado. É esta aplicação do género dramatúrgico da comédia aos textos da Bíblia que, na sua irreverência de aparente desadequação, acabam por tornar o riso impossível de conter, restituindo à comédia o seu justo título de arte superior.Há, de facto, por parte do encenador e das interpretações do extraordinário trio de actores, um convite à desconstrução do discurso sobre o sagrado, através de uma paródia que deixa sobre a mesa problemas relacionados com a construção, interpretação e articulação dos vários livros que compõem a Bíblia. O público é convidado a deixar aberto o terreno à dúvida e ao questionamento, sem nunca ser forçado a dar soluções de que não dispõe e sem nunca ser confrontado com respostas às quais pode eventualmente não aderir. Não se trata, portanto, de um espectáculo de ataque à Igreja ou de desmistificação do sagrado, mas antes de um convite a uma abordagem risonha dos textos da Bíblia.A Bíblia: Toda a Palavra de Deus (sintetizada) é, pois, uma grande comédia, no melhor sentido do termo: ainda que se encontre permeada de comicidade, não convida à piada brejeira nem ao riso fácil. O intuito de Juvenal Garcês e da Companhia Teatral do Chiado não é nem nunca será o de fazer rir por rir, como exercício físico de ginástica muscular, mas sim o de provocar o riso pensante, o riso como exercício de ginástica intelectual.Como lembra o crítico de arte Rubens Ewald Filho, “Morrer é fácil, difícil é fazer comédia”. Difícil será, sem dúvida, mas a comédia é já uma linguagem familiar e destramente dominada por esta fabulosa companhia de teatro que não descansará enquanto não puser a rir todo o país.
domingo, 2 de maio de 2010
“HUMPDAY – DEU PARA O TORTO''
Antestreia,05 de Maio,Quarta-feira,21H30,ArrábidaShopping
Cinecartaz
Andrew (Joshua Leonard) e Ben (Mark Duplass) são dois velhos amigos de faculdade que seguiram caminhos opostos: Ben assentou, tem um casamento estável e uma vida pacata, enquanto Andrew continua descomprometido e "bon vivant".Quando, depois de vários anos, se dá o reencontro, ambos se esforçam por retomar os laços do passado e, a meio de uma noite de copos numa festa privada, resolvem arriscar algo impensável: um filme erótico com eles como únicos intervenientes. Assim, com uma câmara amadora, resolvem participar no Festival Amador de Cinema Porno fazendo um filme que não é pornografia (mas arte), nem homossexual (mas apenas sexo). E, no dia seguinte, sentem que nada os poderá deter. Excepto, talvez, Anna (Alycia Delmore), a mulher de Ben, alguns problemas de identificação sexual e umas pequenas dificuldades técnicas...
Cinecartaz
Andrew (Joshua Leonard) e Ben (Mark Duplass) são dois velhos amigos de faculdade que seguiram caminhos opostos: Ben assentou, tem um casamento estável e uma vida pacata, enquanto Andrew continua descomprometido e "bon vivant".Quando, depois de vários anos, se dá o reencontro, ambos se esforçam por retomar os laços do passado e, a meio de uma noite de copos numa festa privada, resolvem arriscar algo impensável: um filme erótico com eles como únicos intervenientes. Assim, com uma câmara amadora, resolvem participar no Festival Amador de Cinema Porno fazendo um filme que não é pornografia (mas arte), nem homossexual (mas apenas sexo). E, no dia seguinte, sentem que nada os poderá deter. Excepto, talvez, Anna (Alycia Delmore), a mulher de Ben, alguns problemas de identificação sexual e umas pequenas dificuldades técnicas...
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