01-11-2009,domingo, às 21h30
Coliseu do Porto
Duração: 120m
Não um, não dois, mas três senhores da música portuguesa, juntos no mesmo palco: Sérgio Godinho, José Mário Branco e Fausto. O trio mostra-se a 31 de Outubro e 1 de Novembro, no Coliseu do Porto. A surpresa está ao virar da esquina.
Sérgio Godinho é inigualável no traquejo de transformar palavras em canções. Teima em reinventar-se a cada disco. E é um exemplo eloquente do verdadeiro significado da expressão cantautor. A longa e frutuosa carreira é uma fonte de distinções.
José Mário Branco sabe explicar como ninguém o sentido do slogan de combate "Resistir é Vencer", cuja essência vem alimentando há mais de 30 anos: "Resistir a derrotas parciais, manter este olhar sobre a vida, o mundo, as pessoas, sobre mim próprio, é uma vitória enorme". É dentro deste espírito que viaja o autor de "FMI".
Fausto é o "cantor maldito" que, longe de ceder a modas ou procurar consensos, sempre marcou pela controvérsia, vagueando por uma inconformista densidade musical e poética que nos continua a colocar perante caminhos inesperados.
O espectáculo não pretende ser uma mera soma de partes. Em palco, deverão apresentar-se os três juntos, com um grupo de músicos ou só com as suas guitarras, mas também em duo e a solo, cantando músicas próprias ou dos restantes parceiros. O resultado, que pode incluir inéditos, será gravado para editar em CD e DVD.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Spok Frevo na casa da musica
Sábado 31 Outubro 2009
22:00, Sala 2
Spok Frevo
O ritmo mais característico de Pernambuco é o foco das atenções da SpokFrevo Orquestra, um projecto com mais de uma década que junta 18 músicos jovens e talentosos. Entre releituras de antigos sucessos e novas composições, o objectivo é mostrar o frevo fora do ambiente de folia a que está associado, dando-lhe um tratamento diferenciado, com arranjos modernos e harmonias arrojadas e espaço para a improvisação com uma clara influência do jazz.
22:00, Sala 2
Spok Frevo
O ritmo mais característico de Pernambuco é o foco das atenções da SpokFrevo Orquestra, um projecto com mais de uma década que junta 18 músicos jovens e talentosos. Entre releituras de antigos sucessos e novas composições, o objectivo é mostrar o frevo fora do ambiente de folia a que está associado, dando-lhe um tratamento diferenciado, com arranjos modernos e harmonias arrojadas e espaço para a improvisação com uma clara influência do jazz.
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Concertos
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Drumming-GP
23 de Outubro, Sexta-feira 21:30
O Drumming-GP gravou no Auditório de Espinho, em Janeiro de 2009, um CD para a editora Diverdi, com o apoio do Ministério da Cultura Espanhol. Trata-se de um disco monográfico, o primeiro de uma série que o Drumming-GP está a preparar e que integrará, neste primeiro exemplar, toda a obra de percussão do proeminente compositor espanhol Jesús Rueda, que faz parte da nova geração imaginativa de criadores da Península Ibérica e que integra o grupo "Música Presente".
Neste concerto, o Drumming-GP apresenta o resultado do trabalho registado nesse CD.
O Drumming-GP gravou no Auditório de Espinho, em Janeiro de 2009, um CD para a editora Diverdi, com o apoio do Ministério da Cultura Espanhol. Trata-se de um disco monográfico, o primeiro de uma série que o Drumming-GP está a preparar e que integrará, neste primeiro exemplar, toda a obra de percussão do proeminente compositor espanhol Jesús Rueda, que faz parte da nova geração imaginativa de criadores da Península Ibérica e que integra o grupo "Música Presente".
Neste concerto, o Drumming-GP apresenta o resultado do trabalho registado nesse CD.
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Concertos
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
LA TRAVIATA
LA TRAVIATA
Música Clássica/Ópera .
Duração do espectáculo: 2h10m, com 2 intervalos de 15m, cada
Ópera em três actos
Música: Giuseppe Verdi
Libreto: Francesco Maria Piave sobre "La Dame aux Camélias" de A. Dumas Filho Première: Teatro La Fenice, Veneza, 6 de Março de 1853
A Ópera Nacional carrega o estandarte da cultura Moldava um pouco por todo o mundo, contribuindo para a formação de grandes cantores de ópera. A qualidade dos artistas e o sucesso das suas tournées mereceram diversas condecorações e prémios internacionais.
A Ópera Nacional da Moldávia apresenta-se em Portugal com a ópera “La Traviata” de Giuseppe Verdi, conduzida pelo Italiano Maestro Giovan Batista D'asta. Um romance trágico contado em três actos que narra a história de Violeta, cobiçada cortesã Parisiense, e do seu amor impossível pelo jovem Alfredo Germont. A intensidade da narrativa e a sua densidade sentimental constituem um marco, sendo esta a grande ópera de Verdi. Um espectáculo memorável, apresentado por uma companhia internacional, recheada de grandes nomes da ópera clássica, que interpretam uma história de “Amor e Morte”.
Teatro de Ópera e Ballet da Republica da Moldavia é o orgulho da Cultura Musical da Moldavia, inaugurado no ano de 1956 com a apresentação da Ópera “Grozovan” de G. Gershfeld, revivendo episódios históricos do povo da Moldavia tornando-se num grande evento público. Desde à muito que esta terra é famosa pelas suas vozes e muito rica em cantores aos quais a natureza dotou grandes capacidades vocais. A Ópera Nacional da Moldavia tem realizado imensas tournées de Ópera pela Europa, Ásia e América, obras primas do repertório operático clássico como sejam: “Evgheny Oneghin” , “Boris Gudonov”, “ Madame Butterfly”, “Tosca” e “Príncipe Igor” já foram apresentadas por esta companhia. Grandes cantores famosos tais como Fydor Shalypin e Enrico Caruso actuaram neste teatro conquistando o coração de muitos admiradores de arte. Foi neste país que o mundo descobriu nomes como L. Liprovskaya, M Cibotari, E. Cuza e A. Antonovsky entre outros, mais tarde professores de canto durante a pré guerra. Desta forma a Ópera como arte foi firmando raízes e florescendo na Moldavia. No aspecto musical esta companhia assume-se como um teatro genuíno. Vozes magnificas, imenso dramatismo na representação, nenhum deslize na orquestra. Esta tournée que se inicia em Portugal, segue pela Europa (Espanha, França, Alemanha e Holanda). Paris 1850 I ACTO No elegante salão de Violetta. Um animado grupo rodeia a sua bonita anfitriã, a homenageada cortesã, Violetta Valery. Alfredo Germont, que comparecera à festa trazido pelo seu amigo Gaston, era admirador desde há longa data, de Violetta, por cujo estado de saúde sempre se interessara, durante a sua recente doença. Louva a beleza e o amor numa apaixonada canção, à qual todos se juntam; finda a mesma, Violetta convida os presentes a dançar na sala contígua e enquanto a ela se dirigiam é acometida por um súbito ataque de tosse. Alfredo corre para ela, declarando-lhe a sua paixão e Violetta admoesta-o por ter deixado florescer tal sentimento, ainda que interiormente se sentisse profundamente tocada pela força da emoção que ele deixara transparecer. Dá-lhe, então uma camélia, dizendo-lhe que logo que murchasse, possivelmente no dia seguinte, ele poderia voltar a visitá-la. Depois de ele ter partido, perde-se nos seus pensamentos, com o coração tocado de forma especial e só retorna à realidade ao cantar uma espécie de hino à glória e ao prazer. A voz de Alfredo ouve-se fora do palco, e Violetta convence-se de que o amava já também. II ACTO 1ª Cena No jardim de uma casa de campo, próxima de Paris. Durante três meses Alfredo e Violetta viveram apenas em função do seu amor, mas Alfredo sabe agora por Annina que Violetta vendera todos os seus bens de molde a sustentar a sua vida faustosa. Decide, então, partir para Paris com o objectivo de conseguir o dinheiro necessário. Entretanto Violetta recebera uma carta da sua amiga Flora, convidando-a para uma festa, mas os prazeres da vida mundana nada significavam já para ela. Uma visita é anunciada: o pai de Alfredo, que lhe diz que a irmã de Alfredo casaria em breve, mas que a relação dele com Violetta estava a pôr em risco o proposto enlace. Ela deveria renunciar ao seu filho em atenção ao futuro da irmã. Com o coração cheio de mágoa, promete então afastar-se de Alfredo e é com profunda emoção motivada por tamanha generosidade que Germont abraça a infeliz jovem dama, para partir logo depois. Deixada a sós, num súbito impulso, escreve a aceitar o convite formulado por Flora e enquanto prepara uma carta de despedida a Alfredo, ele regressa avisando-a de que o pai os visitaria a qualquer momento. Ela não faz qualquer menção ao encontro já tido com o velho Germont mas abraça Alfredo apaixonadamente, abandonando a sala para rapidamente sair de casa sem ser notada. Uma carta é apresentada a Alfredo logo depois, comunicando-lhe que Violetta decidira voltar para Paris. Despedaçado, Alfredo é consolado pelo pai que entra nesse momento, interpretando a ária, “Di Provenza il mar, il suol”. Apesar de tal tentativa, Alfredo corre, resolvido a apresentar-se ele também na festa oferecida por Flora. 2ª Cena No salão de baile de Flora. A festa encontrava-se no auge, abrilhantada por canções e danças entre convidados trajados de ciganas e toureiros. Flora e os amigos sabendo que Violetta deixara Alfredo, incentivavam uma relação entre ela e o Barão Douphol. Alfredo entra e depara com Violetta conduzida pelo braço do Barão. Os dois rivais confrontam-se à mesa de jogo, com Alfredo a sair vitorioso, ganhando largas somas de dinheiro ao parceiro. A tensão do jogo vê-se interrompida pelo anúncio da ceia. É então que Violetta se dirige a Alfredo, implorando-lhe que abandone a festa, a fim de evitar mais aborrecimentos, ao que ele replica que só o faria se ela o acompanhasse. Violetta explica então que se encontrava presa a um juramento que fizera a um homem cujo nome não podia revelar. Alfredo, convencido que ela se referia ao Barão, pergunta-lhe se ela o amava. Violetta, sem alternativa, responde-lhe que sim. Perdido o autocontrole, Alfredo intima os convidados da outra sala, insulta Violetta e atira-lhe aos pés o dinheiro que acabara de ganhar. O pai de Alfredo, que seguira o filho, presencia a cena. Com uma expressão comovente, Violetta assegura a Alfredo que apenas o amor que por ele nutria justificava a sua atitude. Profundamente envergonhado, Alfredo é desafiado para um duelo pelo Barão. III ACTO No quarto de Violetta. É ainda cedo e Violetta , doente, dorme, vigiada pela leal Annina. O medico entra e dirige palavras encorajadoras a Violetta , mas assim que abandona o quarto sussurra a Annina que seria apenas uma questão de horas. Deixada a sós, Violetta pega numa carta do pai de Alfredo, que recebera ha algum tempo e que lera e relera vezes sem conta. O Barão ficara levemente ferido no duelo com Alfredo, que ileso partira para fora do país. Germont contara a Alfredo do sacrifício a que se dispusera a amada, pelo o que ele decidira voltar para se reencontrarem. Algum tempo decorrera entretanto e Violetta esperara em vão. Ouviam-se cânticos divertidos vindos da rua – festejava-se o Carnaval. Annina entra então anunciando boas novas e Violetta logo adivinha que se tratava da chegada de Alfredo. Ele entra e os amantes caem nos braços um do outro, cheios de felicidade. Quando Violetta tenta vestir-se, sente que as suas forças a abandonavam. Germont, Annina e o médico entram de rompante. Violetta despede-se então de Alfredo, oferecendo-lhe o seu retrato e pedindo-lhe que o desse á mulher com quem um dia se casaria. De súbito o seu mal-estar cessa e Violetta sente como que uma nova vida correndo-lhe nas veias... mas desfalece! O esforço e a tensão tinham sido demasiados para a sua já grande debilidade e o medico confirma a sua morte.
Música Clássica/Ópera .
Duração do espectáculo: 2h10m, com 2 intervalos de 15m, cada
Ópera em três actos
Música: Giuseppe Verdi
Libreto: Francesco Maria Piave sobre "La Dame aux Camélias" de A. Dumas Filho Première: Teatro La Fenice, Veneza, 6 de Março de 1853
A Ópera Nacional carrega o estandarte da cultura Moldava um pouco por todo o mundo, contribuindo para a formação de grandes cantores de ópera. A qualidade dos artistas e o sucesso das suas tournées mereceram diversas condecorações e prémios internacionais.
A Ópera Nacional da Moldávia apresenta-se em Portugal com a ópera “La Traviata” de Giuseppe Verdi, conduzida pelo Italiano Maestro Giovan Batista D'asta. Um romance trágico contado em três actos que narra a história de Violeta, cobiçada cortesã Parisiense, e do seu amor impossível pelo jovem Alfredo Germont. A intensidade da narrativa e a sua densidade sentimental constituem um marco, sendo esta a grande ópera de Verdi. Um espectáculo memorável, apresentado por uma companhia internacional, recheada de grandes nomes da ópera clássica, que interpretam uma história de “Amor e Morte”.
Teatro de Ópera e Ballet da Republica da Moldavia é o orgulho da Cultura Musical da Moldavia, inaugurado no ano de 1956 com a apresentação da Ópera “Grozovan” de G. Gershfeld, revivendo episódios históricos do povo da Moldavia tornando-se num grande evento público. Desde à muito que esta terra é famosa pelas suas vozes e muito rica em cantores aos quais a natureza dotou grandes capacidades vocais. A Ópera Nacional da Moldavia tem realizado imensas tournées de Ópera pela Europa, Ásia e América, obras primas do repertório operático clássico como sejam: “Evgheny Oneghin” , “Boris Gudonov”, “ Madame Butterfly”, “Tosca” e “Príncipe Igor” já foram apresentadas por esta companhia. Grandes cantores famosos tais como Fydor Shalypin e Enrico Caruso actuaram neste teatro conquistando o coração de muitos admiradores de arte. Foi neste país que o mundo descobriu nomes como L. Liprovskaya, M Cibotari, E. Cuza e A. Antonovsky entre outros, mais tarde professores de canto durante a pré guerra. Desta forma a Ópera como arte foi firmando raízes e florescendo na Moldavia. No aspecto musical esta companhia assume-se como um teatro genuíno. Vozes magnificas, imenso dramatismo na representação, nenhum deslize na orquestra. Esta tournée que se inicia em Portugal, segue pela Europa (Espanha, França, Alemanha e Holanda). Paris 1850 I ACTO No elegante salão de Violetta. Um animado grupo rodeia a sua bonita anfitriã, a homenageada cortesã, Violetta Valery. Alfredo Germont, que comparecera à festa trazido pelo seu amigo Gaston, era admirador desde há longa data, de Violetta, por cujo estado de saúde sempre se interessara, durante a sua recente doença. Louva a beleza e o amor numa apaixonada canção, à qual todos se juntam; finda a mesma, Violetta convida os presentes a dançar na sala contígua e enquanto a ela se dirigiam é acometida por um súbito ataque de tosse. Alfredo corre para ela, declarando-lhe a sua paixão e Violetta admoesta-o por ter deixado florescer tal sentimento, ainda que interiormente se sentisse profundamente tocada pela força da emoção que ele deixara transparecer. Dá-lhe, então uma camélia, dizendo-lhe que logo que murchasse, possivelmente no dia seguinte, ele poderia voltar a visitá-la. Depois de ele ter partido, perde-se nos seus pensamentos, com o coração tocado de forma especial e só retorna à realidade ao cantar uma espécie de hino à glória e ao prazer. A voz de Alfredo ouve-se fora do palco, e Violetta convence-se de que o amava já também. II ACTO 1ª Cena No jardim de uma casa de campo, próxima de Paris. Durante três meses Alfredo e Violetta viveram apenas em função do seu amor, mas Alfredo sabe agora por Annina que Violetta vendera todos os seus bens de molde a sustentar a sua vida faustosa. Decide, então, partir para Paris com o objectivo de conseguir o dinheiro necessário. Entretanto Violetta recebera uma carta da sua amiga Flora, convidando-a para uma festa, mas os prazeres da vida mundana nada significavam já para ela. Uma visita é anunciada: o pai de Alfredo, que lhe diz que a irmã de Alfredo casaria em breve, mas que a relação dele com Violetta estava a pôr em risco o proposto enlace. Ela deveria renunciar ao seu filho em atenção ao futuro da irmã. Com o coração cheio de mágoa, promete então afastar-se de Alfredo e é com profunda emoção motivada por tamanha generosidade que Germont abraça a infeliz jovem dama, para partir logo depois. Deixada a sós, num súbito impulso, escreve a aceitar o convite formulado por Flora e enquanto prepara uma carta de despedida a Alfredo, ele regressa avisando-a de que o pai os visitaria a qualquer momento. Ela não faz qualquer menção ao encontro já tido com o velho Germont mas abraça Alfredo apaixonadamente, abandonando a sala para rapidamente sair de casa sem ser notada. Uma carta é apresentada a Alfredo logo depois, comunicando-lhe que Violetta decidira voltar para Paris. Despedaçado, Alfredo é consolado pelo pai que entra nesse momento, interpretando a ária, “Di Provenza il mar, il suol”. Apesar de tal tentativa, Alfredo corre, resolvido a apresentar-se ele também na festa oferecida por Flora. 2ª Cena No salão de baile de Flora. A festa encontrava-se no auge, abrilhantada por canções e danças entre convidados trajados de ciganas e toureiros. Flora e os amigos sabendo que Violetta deixara Alfredo, incentivavam uma relação entre ela e o Barão Douphol. Alfredo entra e depara com Violetta conduzida pelo braço do Barão. Os dois rivais confrontam-se à mesa de jogo, com Alfredo a sair vitorioso, ganhando largas somas de dinheiro ao parceiro. A tensão do jogo vê-se interrompida pelo anúncio da ceia. É então que Violetta se dirige a Alfredo, implorando-lhe que abandone a festa, a fim de evitar mais aborrecimentos, ao que ele replica que só o faria se ela o acompanhasse. Violetta explica então que se encontrava presa a um juramento que fizera a um homem cujo nome não podia revelar. Alfredo, convencido que ela se referia ao Barão, pergunta-lhe se ela o amava. Violetta, sem alternativa, responde-lhe que sim. Perdido o autocontrole, Alfredo intima os convidados da outra sala, insulta Violetta e atira-lhe aos pés o dinheiro que acabara de ganhar. O pai de Alfredo, que seguira o filho, presencia a cena. Com uma expressão comovente, Violetta assegura a Alfredo que apenas o amor que por ele nutria justificava a sua atitude. Profundamente envergonhado, Alfredo é desafiado para um duelo pelo Barão. III ACTO No quarto de Violetta. É ainda cedo e Violetta , doente, dorme, vigiada pela leal Annina. O medico entra e dirige palavras encorajadoras a Violetta , mas assim que abandona o quarto sussurra a Annina que seria apenas uma questão de horas. Deixada a sós, Violetta pega numa carta do pai de Alfredo, que recebera ha algum tempo e que lera e relera vezes sem conta. O Barão ficara levemente ferido no duelo com Alfredo, que ileso partira para fora do país. Germont contara a Alfredo do sacrifício a que se dispusera a amada, pelo o que ele decidira voltar para se reencontrarem. Algum tempo decorrera entretanto e Violetta esperara em vão. Ouviam-se cânticos divertidos vindos da rua – festejava-se o Carnaval. Annina entra então anunciando boas novas e Violetta logo adivinha que se tratava da chegada de Alfredo. Ele entra e os amantes caem nos braços um do outro, cheios de felicidade. Quando Violetta tenta vestir-se, sente que as suas forças a abandonavam. Germont, Annina e o médico entram de rompante. Violetta despede-se então de Alfredo, oferecendo-lhe o seu retrato e pedindo-lhe que o desse á mulher com quem um dia se casaria. De súbito o seu mal-estar cessa e Violetta sente como que uma nova vida correndo-lhe nas veias... mas desfalece! O esforço e a tensão tinham sido demasiados para a sua já grande debilidade e o medico confirma a sua morte.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Ana Moura na casa da musica
Terça | 20 Outubro 2009
22:00, Sala Suggia
Ana Moura
Ao quarto disco de originais, Ana Moura é considerada uma das melhores fadistas da actualidade. O seu repertório inclui os mais variados temas, do fado mais tradicional ao mais experimental, interpretando também criações dos mais conceituados autores e compositores contemporâneos.
Com três discos editados - aclamados pela crítica nacional e internacional - tem esgotado salas por todos os cantos do mundo e este concerto promete não ser diferente.
25 EUR
Casa da musica
Entrevista com Ana Moura: Para além dos fados
Davide Pinheiro
Depois de «Para Além da Saudade», Ana Moura andou pelo mundo, conheceu Prince e os Rolling Stones e agora está de regresso com «Leva-me Aos Fados», disco que resulta de todas essas vivências.
«Leva-me Aos Fados» não bebe só no fado, pois não?
Cada pessoa tem o seu entendimento do fado. Se isso acontece, não é propositado. Limito-me a escolher os fados e a interpretá-los à minha maneira. Faço parte de uma geração que ouve pop, rock, reggae e até hip hop.
Essas pessoas também têm abertura para o fado...
Exacto! Cada vez os meus concertos têm mais jovens. No final, gosto de falar com as pessoas para perceber quem é que me procura. Há uma geração que vai ver os espectáculos e que já nem é a minha. Tem 14/15 anos. São novíssimos e gostam da minha música.
Mas como explicar esse fenómeno?
O fado tem passado mais na rádio e as pessoas só se podem identificar com aquilo que conhecem. O fado está mais divulgado, especialmente agora com a Internet. Não sou eu que giro o meu MySpace mas de vez em quando vou lá espreitar. Encontro pessoas ligadas ao hard rock. A nova geração - eu incluída - é mais aberta. Por outro lado, os músicos têm outro background. Trazem referências exteriores.
E a comunidade fadista como é que a olha?
No meu caso, tenho sido sempre aceite.
A sua vida mudou muito, não foi? Ainda canta em casas de fado?
Muito. Agora já não canto tanto porque me tornei «atleta de alta competição» e preciso de descansar os músculos. Tem sido um ritmo muito intenso mas sempre que posso vou a uma casa de fados, nem que seja para ver outras pessoas a cantar. Gosto do ritual, da noite, da Tasca do Xico, no Bairro Alto...
É muito diferente de cantar em palcos grandes?
É completamente diferente. Nos palcos grandes, chegamos a mais pessoas. Esse circuito é necessário mas é muito mais difícil recriar o ambiente de uma casa de fado. Aí, é tudo mais espontâneo. Nem sequer se pensa muito no que se vai cantar.
E ainda consegue tirar férias?
Não, mas é urgente. Tenho aí uma semaninha. Já atingi um equilíbrio de forma a poder descansar. Também não gosto muito de estar parada durante muito tempo talvez por me ter habituado a este ritmo frenético. Começo logo a ficar ansiosa.
Que sensações viveu nos últimos dois anos?
Muita alegria, a sensação de me beliscar, pensar que já consegui tudo aquilo a que me propus (obviamente não quero ir já embora), muito cansaço, viagens extenuantes...
Estava à espera de um êxito tão retumbante?
Não, de todo. Isto de ser artista exige cada vez mais um trabalho árduo de marketing e a minha carreira não tem ido muito para aí. É uma surpresa porque não foi uma causa planeada. Tive a sorte de as pessoas ouvirem o meu trabalho e gostarem.
Mas tem uma boa equipa consigo...
Agora, sim. Já tenho uma estrutura maior a trabalhar à minha volta mas nada disto foi procurado.
Como é que o Prince a descobriu?
Ele diz que não se lembra. Contou-me que recebeu uma série de discos e que estava a experimentar uma casa nova com a Chaka Khan. De entre uma série de CDs, escolheu o meu e, segundo me relatou, foi a música certa para o momento certo. Foi surreal. O primeiro contacto foi travado através da agente dele que enviou um mail aos meus agentes na Holanda. Eles reenviaram-me o mail e eu nem queria acreditar. Entretanto, trocámos mails e ele quis ir ver um concerto meu. Acabou por escolher Paris.
Sentiu-se pressionada?
Eu vi-o antes do concerto mas durante tentei abstrair-me. Só reparei nele no final quando ele se foi pôr na lateral. No encore, depois de ver aquela figura de vermelho com uma bengala à espera de entrar no camarim, senti uma pressão enorme (risos).
Ele é pequeno em tamanho mas enorme na aura...
É. É toda uma aura. Nós fomos jantar a um restaurante em Paris e tínhamos uma zona reservada. A música que tocava era moderna e eu senti algum receio, confesso. Ele começou a falar-me do gosto dele mas, felizmente, percebemos que eram muito parecidos. Fiquei contente.
Gravaram?
Trocámos algumas experiências mas não gravámos. Ele esteve cá e tocou algumas das minhas canções ao piano.
A sua perspectiva mudou desde que conheceu esses figurões da pop?
No início da minha carreira, havia várias pessoas que me diziam que os artistas tinham que adoptar uma pose altiva. Eu nem sei explicar muito bem o que era porque não faz parte de mim. Eu sou tímida por natureza mas isso é um traço da minha personalidade. Essas figuras mostraram-se extremamente sinceras e genuínas. Fez-me perceber que a minha luta foi a escolha certa. Eu acho que as pessoas devem ser verdadeiras e não adoptar uma personagem só porque são artistas.
Disse numa entrevista que era vaidosa. É mesmo?
Hoje em dia, a vaidade é tida como uma característica má. Eu acho que ter confiança no que se faz não é mau. Eu sou vaidosa nesse sentido.
A mudança de imagem vem daí?
Foi uma experiência. Eu tenho um cabeleireiro que trato do meu cabelo e eles sugeriram-me esta mudança. Eu aceitei e gostei.
O que é que gostava que o novo álbum lhe trouxesse?
Não sei. Não sou muito de traçar objectivos. O meu sonho é conseguir cantar durante muitos anos. Gostava de poder actuar em salas míticas como o Carnegie Hall e ir a todo o mundo.
Acha que pode chegar a número um?
Eu estou muito confiante. Quando acabei de gravar o «Leva-me aos Fados», eu e a minha equipa fomos compará-lo com o anterior e ficámos muito satisfeitos com o resultado final.
Se tivesse que apontar diferenças, quais seriam?
A maturidade, sem sombra de dúvidas, o que é normal. De disco para disco, de ano para ano, há mudanças. Nem sequer gosto muito de gravar. O estúdio é um espaço frio em que usamos auscultadores. Não é o meu ambiente mas com os anos tenho vindo a combater esse desconforto. Depois, o ter duas guitarras portuguesas que dão uma maior energia ao disco e a participação de compositores que nunca tinha cantado como o José Mário Branco, a Manuela de Freitas e o José Manuel David, dos Gaiteiros de Lisboa. São novas linguagens que resultam da minha experiência com pessoas exteriores ao fado.
Imagina-se a gravar um disco não fadista?
Não sei. Eu sinto-me muito bem no fado. Neste momento, não me imagino mas não gosto de dizer nunca.
22:00, Sala Suggia
Ana Moura
Ao quarto disco de originais, Ana Moura é considerada uma das melhores fadistas da actualidade. O seu repertório inclui os mais variados temas, do fado mais tradicional ao mais experimental, interpretando também criações dos mais conceituados autores e compositores contemporâneos.
Com três discos editados - aclamados pela crítica nacional e internacional - tem esgotado salas por todos os cantos do mundo e este concerto promete não ser diferente.
25 EUR
Casa da musica
Entrevista com Ana Moura: Para além dos fados
Davide Pinheiro
Depois de «Para Além da Saudade», Ana Moura andou pelo mundo, conheceu Prince e os Rolling Stones e agora está de regresso com «Leva-me Aos Fados», disco que resulta de todas essas vivências.
«Leva-me Aos Fados» não bebe só no fado, pois não?
Cada pessoa tem o seu entendimento do fado. Se isso acontece, não é propositado. Limito-me a escolher os fados e a interpretá-los à minha maneira. Faço parte de uma geração que ouve pop, rock, reggae e até hip hop.
Essas pessoas também têm abertura para o fado...
Exacto! Cada vez os meus concertos têm mais jovens. No final, gosto de falar com as pessoas para perceber quem é que me procura. Há uma geração que vai ver os espectáculos e que já nem é a minha. Tem 14/15 anos. São novíssimos e gostam da minha música.
Mas como explicar esse fenómeno?
O fado tem passado mais na rádio e as pessoas só se podem identificar com aquilo que conhecem. O fado está mais divulgado, especialmente agora com a Internet. Não sou eu que giro o meu MySpace mas de vez em quando vou lá espreitar. Encontro pessoas ligadas ao hard rock. A nova geração - eu incluída - é mais aberta. Por outro lado, os músicos têm outro background. Trazem referências exteriores.
E a comunidade fadista como é que a olha?
No meu caso, tenho sido sempre aceite.
A sua vida mudou muito, não foi? Ainda canta em casas de fado?
Muito. Agora já não canto tanto porque me tornei «atleta de alta competição» e preciso de descansar os músculos. Tem sido um ritmo muito intenso mas sempre que posso vou a uma casa de fados, nem que seja para ver outras pessoas a cantar. Gosto do ritual, da noite, da Tasca do Xico, no Bairro Alto...
É muito diferente de cantar em palcos grandes?
É completamente diferente. Nos palcos grandes, chegamos a mais pessoas. Esse circuito é necessário mas é muito mais difícil recriar o ambiente de uma casa de fado. Aí, é tudo mais espontâneo. Nem sequer se pensa muito no que se vai cantar.
E ainda consegue tirar férias?
Não, mas é urgente. Tenho aí uma semaninha. Já atingi um equilíbrio de forma a poder descansar. Também não gosto muito de estar parada durante muito tempo talvez por me ter habituado a este ritmo frenético. Começo logo a ficar ansiosa.
Que sensações viveu nos últimos dois anos?
Muita alegria, a sensação de me beliscar, pensar que já consegui tudo aquilo a que me propus (obviamente não quero ir já embora), muito cansaço, viagens extenuantes...
Estava à espera de um êxito tão retumbante?
Não, de todo. Isto de ser artista exige cada vez mais um trabalho árduo de marketing e a minha carreira não tem ido muito para aí. É uma surpresa porque não foi uma causa planeada. Tive a sorte de as pessoas ouvirem o meu trabalho e gostarem.
Mas tem uma boa equipa consigo...
Agora, sim. Já tenho uma estrutura maior a trabalhar à minha volta mas nada disto foi procurado.
Como é que o Prince a descobriu?
Ele diz que não se lembra. Contou-me que recebeu uma série de discos e que estava a experimentar uma casa nova com a Chaka Khan. De entre uma série de CDs, escolheu o meu e, segundo me relatou, foi a música certa para o momento certo. Foi surreal. O primeiro contacto foi travado através da agente dele que enviou um mail aos meus agentes na Holanda. Eles reenviaram-me o mail e eu nem queria acreditar. Entretanto, trocámos mails e ele quis ir ver um concerto meu. Acabou por escolher Paris.
Sentiu-se pressionada?
Eu vi-o antes do concerto mas durante tentei abstrair-me. Só reparei nele no final quando ele se foi pôr na lateral. No encore, depois de ver aquela figura de vermelho com uma bengala à espera de entrar no camarim, senti uma pressão enorme (risos).
Ele é pequeno em tamanho mas enorme na aura...
É. É toda uma aura. Nós fomos jantar a um restaurante em Paris e tínhamos uma zona reservada. A música que tocava era moderna e eu senti algum receio, confesso. Ele começou a falar-me do gosto dele mas, felizmente, percebemos que eram muito parecidos. Fiquei contente.
Gravaram?
Trocámos algumas experiências mas não gravámos. Ele esteve cá e tocou algumas das minhas canções ao piano.
A sua perspectiva mudou desde que conheceu esses figurões da pop?
No início da minha carreira, havia várias pessoas que me diziam que os artistas tinham que adoptar uma pose altiva. Eu nem sei explicar muito bem o que era porque não faz parte de mim. Eu sou tímida por natureza mas isso é um traço da minha personalidade. Essas figuras mostraram-se extremamente sinceras e genuínas. Fez-me perceber que a minha luta foi a escolha certa. Eu acho que as pessoas devem ser verdadeiras e não adoptar uma personagem só porque são artistas.
Disse numa entrevista que era vaidosa. É mesmo?
Hoje em dia, a vaidade é tida como uma característica má. Eu acho que ter confiança no que se faz não é mau. Eu sou vaidosa nesse sentido.
A mudança de imagem vem daí?
Foi uma experiência. Eu tenho um cabeleireiro que trato do meu cabelo e eles sugeriram-me esta mudança. Eu aceitei e gostei.
O que é que gostava que o novo álbum lhe trouxesse?
Não sei. Não sou muito de traçar objectivos. O meu sonho é conseguir cantar durante muitos anos. Gostava de poder actuar em salas míticas como o Carnegie Hall e ir a todo o mundo.
Acha que pode chegar a número um?
Eu estou muito confiante. Quando acabei de gravar o «Leva-me aos Fados», eu e a minha equipa fomos compará-lo com o anterior e ficámos muito satisfeitos com o resultado final.
Se tivesse que apontar diferenças, quais seriam?
A maturidade, sem sombra de dúvidas, o que é normal. De disco para disco, de ano para ano, há mudanças. Nem sequer gosto muito de gravar. O estúdio é um espaço frio em que usamos auscultadores. Não é o meu ambiente mas com os anos tenho vindo a combater esse desconforto. Depois, o ter duas guitarras portuguesas que dão uma maior energia ao disco e a participação de compositores que nunca tinha cantado como o José Mário Branco, a Manuela de Freitas e o José Manuel David, dos Gaiteiros de Lisboa. São novas linguagens que resultam da minha experiência com pessoas exteriores ao fado.
Imagina-se a gravar um disco não fadista?
Não sei. Eu sinto-me muito bem no fado. Neste momento, não me imagino mas não gosto de dizer nunca.
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Concertos
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Ballet Contemporâneo do Norte
"Nocturno"
de Luís Carolino
Ballet Contemporâneo do Norte
16 de Outubro [Sexta], 21:30
Uma mulher da vida, um homem solitário e uma falsa suicida habitam um espaço vazio. Nocturno assume-se como uma visita à vida destas três personagens guiada pela própria Morte, a quarta personagem em cena, que nos fala a todos na primeira pessoa; fala-nos de si, do seu «trabalho», e de como nos vê. Um olhar muito próprio, implacável, terrível, mas, ao mesmo tempo, quase maternal: uma reflexão sobre esse incrível e improvável grão de tempo que é a nossa vida, o tudo-nada durante o qual somos. Nocturno é uma incursão no nosso lado mais escuro, não necessariamente o nosso lado mais negativo, apenas o mais privado e secreto; o lugar de todos os medos e todas as ternuras, o reino da sensibilidade, da intimidade; o sítio onde nos encontramos com nós próprios.
Site oficial
de Luís Carolino
Ballet Contemporâneo do Norte
16 de Outubro [Sexta], 21:30
Uma mulher da vida, um homem solitário e uma falsa suicida habitam um espaço vazio. Nocturno assume-se como uma visita à vida destas três personagens guiada pela própria Morte, a quarta personagem em cena, que nos fala a todos na primeira pessoa; fala-nos de si, do seu «trabalho», e de como nos vê. Um olhar muito próprio, implacável, terrível, mas, ao mesmo tempo, quase maternal: uma reflexão sobre esse incrível e improvável grão de tempo que é a nossa vida, o tudo-nada durante o qual somos. Nocturno é uma incursão no nosso lado mais escuro, não necessariamente o nosso lado mais negativo, apenas o mais privado e secreto; o lugar de todos os medos e todas as ternuras, o reino da sensibilidade, da intimidade; o sítio onde nos encontramos com nós próprios.
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Espectáculos
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Casa da Musica-ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO
Mestres da Escola Russa
Sexta | 9 Outubro 2009
21:00, Sala Suggia
Dmitri Liss, maestro associado da Orquestra Nacional Russa e vencedor do Concurso Internacional de Direcção de Zagreb em 1995, dirige pela primeira vez uma orquestra portuguesa num programa com obras-primas da música russa. Boris Berezovski, vencedor do Concurso Internacional Tchaikovski de 1990 e um dos grandes representantes da escola russa de piano na actualidade, é solista numa das obras de maior virtuosismo do repertório concertante. Juntos, Dmitri Liss e Boris Berezowski gravaram recentemente uma aclamada integral dos Concertos para piano de Rachmaninoff e do Concerto para piano de Khatchaturian.
ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO
Dmitri Liss direcção musical
Boris Berezovski piano
Aram Khatchaturian 3 peças do bailado Gayaneh
Aram Khatchaturian Concerto para piano e orquestra
Sergei Rachmaninoff Sinfonia n.º 3
Palestra pré-concerto por Fátima Pombo CYBERMUSICA 20:15
Casa da musica
Sexta | 9 Outubro 2009
21:00, Sala Suggia
Dmitri Liss, maestro associado da Orquestra Nacional Russa e vencedor do Concurso Internacional de Direcção de Zagreb em 1995, dirige pela primeira vez uma orquestra portuguesa num programa com obras-primas da música russa. Boris Berezovski, vencedor do Concurso Internacional Tchaikovski de 1990 e um dos grandes representantes da escola russa de piano na actualidade, é solista numa das obras de maior virtuosismo do repertório concertante. Juntos, Dmitri Liss e Boris Berezowski gravaram recentemente uma aclamada integral dos Concertos para piano de Rachmaninoff e do Concerto para piano de Khatchaturian.
ORQUESTRA NACIONAL DO PORTO
Dmitri Liss direcção musical
Boris Berezovski piano
Aram Khatchaturian 3 peças do bailado Gayaneh
Aram Khatchaturian Concerto para piano e orquestra
Sergei Rachmaninoff Sinfonia n.º 3
Palestra pré-concerto por Fátima Pombo CYBERMUSICA 20:15
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